1. Dar esmola ou comprar produtos de crianças nos faróis ajuda a mantê-la em situação de vulnerabilidade social, perpetuando a pobreza.
2. Criança que fica nos faróis tem sua infância roubada.
3. Cada criança recebe, em média, R$ 30,00 por dia nos faróis, mas dois terços desse valor vão parar nas mãos do aliciador.
4. O ganho mensal das 2 mil crianças que trabalham nos faróis é de cerca de R$ 2,1 milhões por mês, ou seja, em torno de R$ 25 milhões por ano (incluindo comida, roupa, presentes etc.), quantia que, se direcionada de forma séria e organizada, ajudaria no combate ao trabalho infantil.
5. Nas ruas, a criança está exposta a três tipos de violência: física, moral e sexual.
6. Os produtos vendidos por crianças nas ruas ou são roubados ou são de procedência ilícita e duvidosa.
7. Lugar de criança é na escola e em atividades no pós-escola.
8. A SMADS tem programas que oferecem à criança e à sua família acesso aos serviços públicos governamentais e não-governamentais, como os programas Ação Família – viver em comunidade e São Paulo Protege.
9. Com o São Paulo Protege, a SMADS já retirou do trabalho infantil urbano 2.639 crianças e adolescentes e as incluiu no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), em 17 meses.
10. Em vez de dar esmolas ou comprar produtos de crianças nos faróis, faça doação ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (Fumcad) ou diretamente às organizações sociais que trabalham de forma séria e comprometida para tirar as crianças da rua.
Fonte: Revista Quarteirão Paulista (maio/junho de 2007 - nº 23)
2. Criança que fica nos faróis tem sua infância roubada.
3. Cada criança recebe, em média, R$ 30,00 por dia nos faróis, mas dois terços desse valor vão parar nas mãos do aliciador.
4. O ganho mensal das 2 mil crianças que trabalham nos faróis é de cerca de R$ 2,1 milhões por mês, ou seja, em torno de R$ 25 milhões por ano (incluindo comida, roupa, presentes etc.), quantia que, se direcionada de forma séria e organizada, ajudaria no combate ao trabalho infantil.
5. Nas ruas, a criança está exposta a três tipos de violência: física, moral e sexual.
6. Os produtos vendidos por crianças nas ruas ou são roubados ou são de procedência ilícita e duvidosa.
7. Lugar de criança é na escola e em atividades no pós-escola.
8. A SMADS tem programas que oferecem à criança e à sua família acesso aos serviços públicos governamentais e não-governamentais, como os programas Ação Família – viver em comunidade e São Paulo Protege.
9. Com o São Paulo Protege, a SMADS já retirou do trabalho infantil urbano 2.639 crianças e adolescentes e as incluiu no Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti), em 17 meses.
10. Em vez de dar esmolas ou comprar produtos de crianças nos faróis, faça doação ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (Fumcad) ou diretamente às organizações sociais que trabalham de forma séria e comprometida para tirar as crianças da rua.
Fonte: Revista Quarteirão Paulista (maio/junho de 2007 - nº 23)
Postagem: Walter Vieira
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